quarta-feira, 29 de maio de 2013

A Bailarina Fantasma


O Theatro José de Alencar estava prestes a passar por uma grande reforma. Marcelo, um arquiteto especialista em construções antigas, foi contratado para coordenar a obra. Sua missão era fazer com que a casa de espetáculos ficasse exatamente como era no dia da inauguração. Marcelo era viúvo e tinha uma filha, Anabela, que logo no primeiro dia de reforma viveu um encontro assustador com o fantasma de uma jovem bailarina que aparecia no teatro há muitos anos. Mesmo contra sua vontade, Anabela embarcou em uma viagem pelo passado daquele lugar e envolveu-se completamente em uma história de amor, medo e muito mistério, conduzida pelo hálito gelado e a presença diáfana da bailarina fantasma, que só poderia ir embora quando resolvesse, com a ajuda de Anabela, algo muito importante que mudaria a vida de várias pessoas.

domingo, 26 de maio de 2013

Bullying


A Menina Feia


Como se comportam as pessoas que se acham feias? Será que as pessoas feias podem ser notadas também? Como? Esta é a história de uma menina que se achava feia. Ela conta que ninguém prestava atenção nela e por isso se sentia invisível. Mas ela conseguirá a atenção e o carinho de todos. A atenção dos amigos? Como será que ela agiu?

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A Toalha Vermelha


Uma fantástica narrativa visual, para leitores de todas as idades, com experiências fascinantes desde a primeira imagem distante da Terra até as profundezas do mar. Um livro sem palavras, mas aberto a muitas leituras. As ilustrações presentes ajudam os leitores a preencher a curiosidade e o imaginário sobre o planeta Terra, mais especificamente sobre o oceano.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ignácio de Loyola Brandão





Já foi traduzido para várias línguas, entre elas o húngaro, o alemão e o coreano, e já teve livros e contos adaptados para o cinema e para o teatro. Também já conquistou vários prêmios literários com sua obra, entre eles o Prêmio Pedro Nava (da Academia Brasileira de Letras), o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o Prêmio Jabuti. O autor acaba de ser eleito para a Academia Paulista de Letras.
Nascido no dia 31 de julho de 1936 na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, Ignácio de Loyola Lopes Brandão  era filho de Antônio Maria Brandão e Maria do Rosário Lopes Brandão. Tinha quatro irmãos. Sua carreira foi influenciada por seu pai, que o incentivou  a ler quando pequeno e montou uma biblioteca com 500 volumes, além de publicar histórias em jornais da região. Um pouco da infância de Ignácio pode ser conferida no conto “O menino que vendia palavras”, em que ele narra os episódios nos quais trocava palavras por figurinhas e bolinhas de gude com os companheiros de sala de aula.
Em 1952, consegue publicar uma crítica de sua autoria no jornal Folha Ferroviária. O texto em questão era sobre o filme “Rodolfo Valentino”. A publicação também foi utilizada pelo Correio Popular. Assim, Ignácio começa a se aventurar na escrita de críticas de filmes e reportagens para o Diário de Araraquara, O Imparcial, entre outros jornais. Ganha conhecimento em tipografia, paginação e acaba inaugurando uma coluna social.
Após mudar-se para a cidade de São Paulo em 56, consegue trabalho no jornal Última Hora, onde prestou serviços por quase dez anos. Um fato curioso ocorrido naquela época foi que, Ignácio, ao ser perguntado na entrevista se sabia inglês, disse que sim. Então, teve que utilizar o pouco que havia aprendido em filmes para entrevistar o General Eisenhower, que estava em São Paulo. No fim, conseguiu fazer a entrevista e acabou destacando-se na redação.
Ignácio vai para a Itália em 1957 para tentar arrumar trabalho como roteirista em Cinecittà, complexo de estúdios e teatros que fica na periferia de Roma. De lá, continua fazendo matérias para o Última Hora. Entre os assuntos abordados, fez coberturas, sinopses e alguns trabalhos para a TV Excelsior. Conhece a obra do diretor de cinema Federico Fellini, "Oito e Meio". Tempos depois, o escritor admite que o filme teve forte influência sobre "Zero", um de seus romances.
Retornou ao Brasil e começou a escrever “Os Imigrantes” junto a José Celso Martinez Correa, um amigo de sua cidade natal. No ano de 1988, publica “A rua de nomes no ar”, livro de contos e crônicas. Depois, encara o mercado editorial infanto-juvenil com “O homem que espalhou o deserto”. Naquele mesmo ano, o livro “Sonhando com o demônio” é publicado.
Em 2000, Ignácio de Loyola Brandão ganhou o Prêmio Jabuti na categoria Contos e Crônicas pelo livro “O Homem que odiava a segunda-feira”.


http://www.ignaciodeloyolabrandao.com/

terça-feira, 21 de maio de 2013

Aqui é a minha Casa


Um livro que trata de como fazer amizades, de não permanecer sozinho no mundo, pois sempre carecemos de alguém para compartilhar nossas coisas e dividir nossa vida. Indicado a crianças em início de aprendizado de leitura.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O Último Olimpiano

Os meios-sangues passaram o ano inteiro preparando-se para a batalha contra os titãs, e sabem que as chances de vitória são pequenas. O exército de Cronos está mais poderoso que nunca, e cada novo deus ou semideus que se une à causa confere mais força ao vingativo Senhor do Tempo. Enquanto os olimpianos se ocupam de conter a fúria do monstro Tifão, Cronos avança em direção à cidade de Nova York, onde o Monte Olimpo está precariamente vigiado. Agora, apenas Percy Jackson e seu exército de heróis podem detê-lo. Nesse quinto livro da série, o combate que pode acarretar o fim da civilização ocidental ganha as ruas de Manhattan, e Percy tem a terrível sensação de que sua luta, na verdade, é contra o próprio destino. Revelada a sinistra profecia acerca do décimo sexto aniversário do herói, ele enfim encontra seu verdadeiro caminho.

sábado, 18 de maio de 2013

O grande fedor - Viajantes da História


Vamos voltar à Idade Média para mostrar como a população medieval lidava com o lixo e com o esgoto, vendo o vídeo O Grande Fedor, da Série: Viajantes da História - TV Escola.




A série Viajantes da História, tem vários episódios em que um jovem casal com “poderes especiais“ – Pedro e Ana – é capaz de voltar a qualquer época da História. Com um toque de humor e irreverência, eles se transportam do presente ao passado para ajudar Carol e Alex (aproximadamente com 13 anos de idade) a entenderem a origem e a evolução de certos costumes, fatos e fenômenos existentes na sociedade contemporânea e sua relação com o passado, bem como a conhecerem a importância de grandes personalidades históricas.

Se você quiser assistir mais vídeos da  série, visite o site da TV Escola.
http://tvescola.mec.gov.br/index.php?Itemid=98&option=com_zoo&view=category&category_id=0&alpha_char=v&page=3

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Machu Picchu - Visita virtual

Olá, meus queridos, hoje trouxe para vocês uma visita virtual a cidade perdida de Machu Picchu, no Peru. Você sabe o que é  uma visita virtual?
As Visitas Virtuais possibilitam a visualização de imagens de vários pontos de uma entidade, estas permitem visitas muito realistas de um espaço definido.
Vale a pena acessar! Lindo D+! Quando chegamos ao topo, então... inexplicável!



A cidade perdida de Machu Picchu, localizada no vale do rio Urubamba, Peru, foi construída no século XV, sob as ordens do Sapa Inca (Imperador) Pachacuti. As ruínas da cidade foram descobertas em 1911, pela equipe do professor Hiram Bingham e hoje Machu Picchu é patrimônio mundial da UNESCO.

Para acessar a viagem virtual, basta clicar na imagem abaixo!

Cidade Perdida de Machu Picchu

A palavra Machu Picchu, na língua quíchua, significa “velha montanha”. A cidade consta de duas parte principais: a agrícola, composta por terraços agrícolas e recintos de armazenagem de alimentos; e a urbana, que constitui a chamada zona sagrada, composta por praças, templos e mausoléus.

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