O Theatro José de Alencar estava prestes a passar por uma grande
reforma. Marcelo, um arquiteto especialista em construções antigas, foi
contratado
para coordenar a obra. Sua missão era fazer com que a casa de
espetáculos ficasse exatamente como era no dia da inauguração. Marcelo
era viúvo e
tinha uma filha, Anabela, que logo no primeiro dia de reforma viveu um
encontro assustador com o fantasma de uma jovem bailarina que aparecia
no
teatro há muitos anos. Mesmo contra sua vontade, Anabela embarcou em uma
viagem pelo passado daquele lugar e envolveu-se completamente em uma
história
de amor, medo e muito mistério, conduzida pelo hálito gelado e a
presença diáfana da bailarina fantasma, que só poderia ir embora quando
resolvesse,
com a ajuda de Anabela, algo muito importante que mudaria a vida de
várias pessoas.
Olá, meus queridos, a nossa biblioteca agora, tem um espaço especial para você ficar sabendo de tudo, desde a divulgação do nosso acervo de livros, os nossos projetos, até as novidades que estão bombando nas livrarias e na internet. Fique atento, vamos socializar experiências e saberes voltados à leitura! E tem mais: você vai ver como ler é muito legal! “Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca”. (Jorge Luis Borges)
quarta-feira, 29 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
A Menina Feia
Como se comportam as pessoas que se acham feias? Será que as pessoas
feias podem ser notadas também? Como?
Esta é a história de uma menina que se achava feia. Ela conta que
ninguém prestava atenção nela e por isso se sentia invisível. Mas ela
conseguirá a
atenção e o carinho de todos. A atenção dos amigos? Como será que ela
agiu?
quinta-feira, 23 de maio de 2013
A Toalha Vermelha
Uma fantástica narrativa visual, para leitores de todas as idades, com
experiências fascinantes desde a primeira imagem distante da Terra até
as
profundezas do mar. Um livro sem palavras, mas aberto a muitas leituras.
As ilustrações presentes ajudam os leitores a preencher a curiosidade e
o
imaginário sobre o planeta Terra, mais especificamente sobre o oceano.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Ignácio de Loyola Brandão

Já foi traduzido para várias línguas, entre elas o húngaro, o alemão e
o coreano, e já teve livros e contos adaptados para o cinema e para o
teatro. Também já conquistou vários prêmios literários com sua obra,
entre eles o Prêmio Pedro Nava (da Academia Brasileira de Letras), o
prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o Prêmio
Jabuti. O autor acaba de ser eleito para a Academia Paulista de Letras.
Nascido no dia 31 de julho de 1936 na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, Ignácio de Loyola Lopes Brandão
era filho de Antônio Maria Brandão e Maria do Rosário Lopes Brandão.
Tinha quatro irmãos. Sua carreira foi influenciada por seu pai, que o incentivou a ler quando pequeno e montou uma biblioteca com 500 volumes, além de publicar
histórias em jornais da região. Um pouco da infância de Ignácio pode
ser conferida no conto “O menino que vendia palavras”, em que ele narra
os episódios nos quais trocava palavras por figurinhas e bolinhas de
gude com os companheiros de sala de aula.
Em 1952, consegue publicar uma crítica de sua autoria no jornal Folha
Ferroviária. O texto em questão era sobre o filme “Rodolfo Valentino”. A
publicação também foi utilizada pelo Correio Popular. Assim, Ignácio
começa a se aventurar na escrita de críticas de filmes e reportagens
para o Diário de Araraquara, O Imparcial, entre outros jornais. Ganha
conhecimento em tipografia, paginação e acaba inaugurando uma coluna
social.
Após mudar-se para a cidade de São Paulo em 56, consegue trabalho no
jornal Última Hora, onde prestou serviços por quase dez anos. Um fato
curioso ocorrido naquela época foi que, Ignácio, ao ser perguntado na
entrevista se sabia inglês, disse que sim. Então, teve que utilizar o
pouco que havia aprendido em filmes para entrevistar o General
Eisenhower, que estava em São Paulo. No fim, conseguiu fazer a
entrevista e acabou destacando-se na redação.
Ignácio vai para a Itália em 1957 para tentar arrumar trabalho como
roteirista em Cinecittà, complexo de estúdios e teatros que fica na
periferia de Roma. De lá, continua fazendo matérias para o Última Hora.
Entre os assuntos abordados, fez coberturas, sinopses e alguns trabalhos
para a TV Excelsior. Conhece a obra do diretor de cinema Federico
Fellini, "Oito e Meio". Tempos depois, o escritor admite que o filme
teve forte influência sobre "Zero", um de seus romances.
Retornou ao Brasil e começou a escrever “Os Imigrantes” junto
a José Celso Martinez Correa, um amigo de sua cidade natal. No ano de
1988, publica “A rua de nomes no ar”, livro
de contos e crônicas. Depois, encara o mercado editorial
infanto-juvenil com “O homem que espalhou o deserto”. Naquele mesmo ano,
o livro “Sonhando com o demônio” é publicado.
Em 2000, Ignácio de Loyola Brandão ganhou o Prêmio Jabuti na
categoria Contos e Crônicas pelo livro “O Homem que odiava a
segunda-feira”.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Aqui é a minha Casa
Um livro que trata de como fazer amizades, de não permanecer sozinho no
mundo, pois sempre carecemos de alguém para compartilhar nossas coisas e
dividir nossa vida. Indicado a crianças em início de aprendizado de
leitura.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
O Último Olimpiano
Os meios-sangues passaram o ano inteiro preparando-se para a batalha
contra os titãs, e sabem que as chances de vitória são pequenas. O
exército de
Cronos está mais poderoso que nunca, e cada novo deus ou semideus que se
une à causa confere mais força ao vingativo Senhor do Tempo. Enquanto
os
olimpianos se ocupam de conter a fúria do monstro Tifão, Cronos avança
em direção à cidade de Nova York, onde o Monte Olimpo está precariamente
vigiado. Agora, apenas Percy Jackson e seu exército de heróis podem
detê-lo. Nesse quinto livro da série, o combate que pode acarretar o fim
da
civilização ocidental ganha as ruas de Manhattan, e Percy tem a terrível
sensação de que sua luta, na verdade, é contra o próprio destino.
Revelada a
sinistra profecia acerca do décimo sexto aniversário do herói, ele enfim
encontra seu verdadeiro caminho.
sábado, 18 de maio de 2013
O grande fedor - Viajantes da História
Vamos voltar à Idade Média para mostrar como a população medieval
lidava com o lixo e com o esgoto, vendo o vídeo O Grande Fedor, da Série: Viajantes da História - TV Escola.
A série Viajantes da História, tem vários episódios em que um jovem casal com “poderes especiais“ – Pedro e Ana – é capaz de voltar a qualquer época da História. Com um toque de humor e irreverência, eles se transportam do presente ao passado para ajudar Carol e Alex (aproximadamente com 13 anos de idade) a entenderem a origem e a evolução de certos costumes, fatos e fenômenos existentes na sociedade contemporânea e sua relação com o passado, bem como a conhecerem a importância de grandes personalidades históricas.
Se você quiser assistir mais vídeos da série, visite o site da TV Escola.
http://tvescola.mec.gov.br/index.php?Itemid=98&option=com_zoo&view=category&category_id=0&alpha_char=v&page=3
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Machu Picchu - Visita virtual
Olá, meus queridos, hoje trouxe para vocês uma visita virtual a cidade perdida de Machu Picchu, no Peru. Você sabe o que é uma visita virtual?

A cidade perdida de Machu Picchu, localizada no vale do rio Urubamba, Peru, foi construída no século XV, sob as ordens do Sapa Inca (Imperador) Pachacuti. As ruínas da cidade foram descobertas em 1911, pela equipe do professor Hiram Bingham e hoje Machu Picchu é patrimônio mundial da UNESCO.
As Visitas Virtuais possibilitam a visualização de imagens de vários
pontos de uma entidade, estas permitem visitas muito realistas de um
espaço definido.
Vale a pena acessar! Lindo D+! Quando chegamos ao topo, então... inexplicável!A cidade perdida de Machu Picchu, localizada no vale do rio Urubamba, Peru, foi construída no século XV, sob as ordens do Sapa Inca (Imperador) Pachacuti. As ruínas da cidade foram descobertas em 1911, pela equipe do professor Hiram Bingham e hoje Machu Picchu é patrimônio mundial da UNESCO.
Para acessar a viagem virtual, basta clicar na imagem abaixo!
A palavra Machu Picchu, na língua quíchua, significa “velha montanha”. A cidade consta de duas parte principais: a
agrícola, composta por terraços agrícolas e recintos de armazenagem de
alimentos; e a urbana, que constitui a chamada zona sagrada, composta
por praças, templos e mausoléus.
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